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"Confuso por uma ansiedade brusca que ocorre a cada vez que penso em ti. Apaixonado por tudo o que vivemos os dois a cada momento, a cada aventura, tento entender esta mistura de sentimentos que me levam a um qualquer tipo de dilúvio cerebral, que me confude totalmente não me deixando perceber a logica do sofrimento existente num padrão linear relativamente próximo da perfeição. A dor não foge, não perdoa... tenho a alma, o pensar e o sentimento pa perdoar e conjunturar os três não é fácil! Hoje, sei que tudo está bem... e mesmo assim sofre-se! Esconde-se, chora-se por dentro... Intrinsecamente!
Hoje tive o apoio da caneta, o apoio que precisei, de tantos que posso ter ou encontrar. Ontem actuamos os dois mais uma vez sem falhas a não ser a terrível ansiedade que provém do desvaneio emocional devida à ilicitude em tantos anos anteriores.
Sei que estou melhor, mais seguro... não é em três dias, três meses, ou três passas que vou agir desafogadamente, há que aguentar calmamente a construção diária da vida, o conhecer, o perder o medo. Vai chegar a hora em que voltarei a respirar! Não posso esperar por ela, apenas construir essa hora.. Adoro a preciosidade de ser emocionalmente cada vez menos ansioso porque aprendo, dou valor e constrúo."
retirado de um dos pequenos livros pretos que me foram acompanhando nos dias sem fim
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