1/25/2007

Where They Hide Their Minds

Hoje o dia nasceu diferente, emoções cada vez mais distantes e alheias, sentimentos que parecem querer desaparecer. Aguarda-me solenemente algum tipo de decisão, pelo menos uma atitude para não deixar ferir quem eu, para sempre, amarei. Custa-me dizer-te que os caminhos parecem distantes e perturbados, que a felicidade temporal de quem fala por saudade acabou, que a vivacidade do momento já não existe...

E assim tento passar despercebido, acompanho-te nessa vida que em nada te parece estranho. E espero que o sentimento apareça novamente, a razão de sermos construa um significado e que tudo seja mais fácil. Não se desiste apenas porque uma rebelião de pensamentos suicidas ocasionalmente aparece, enfrentem-se os piores momentos sem fugir e os dias, um dia, irão parecer novamente importantes.

1/14/2007

paths

Ano novo, despertares antigos... todas as complicadas vivências massacram um destino que se quer positivo. Conflitos interiores, razão nenhuma, apenas o abuso de certas ilicitudes aliadas a um desespero crónico de quem não tem respostas para o que aí vem. Tenta-se a construção de algo superior, que me faça atingir aquele sentimento de alivio necessário para a continuação do caminho. Os problemas já não são os mesmos, mudaram intrinsecamente, neles era depositado a esperança de tu acreditares que eu sou capaz, agora tento eu acreditar em mim, agir e tomar posição. Sinto-me expectante em relação a muito, deixo o tempo passar, não justifico, apenas marco presença. E sei que a resposta não é essa, sei que o caminho é dificil e tenebroso mas que eu sou capaz de o percorrer com mais ou menos dificuldade...