2/07/2006
Asleep at the trigger
Um qualquer nome banal dá luz a um título intrinsecamente aspero e doentio! A verdadeira poesia não é a palavra, é o sentimento, a dor, o lamento de quem desespera porque não vive! E alimenta-se cada vez mais do óbvio, esquece o natural, o simples, o não pensar e morre!
E a banalidade de te ter e continuar irrefletidamente a errar
E o desespero de quem ama mas não sabe perdoar
A perfeição é atingível apenas e exclusivamente sem pressões, com naturalidade, não a viver algo doentio e demente, ansioso e brusco, conflituoso espiritualmente que mataria qualquer vulgo ser humano com a sua brutal dor psicológica! Há momentos em que não respiro, em que sei que até agora o meu direito é o teu esquerdo e que amo a busca do impossível! Há outros em que sinto a armonia de algo espiritualmente significante conjunturando uma hipérbole provocadora sobre um possível futuro...
Mas tudo se esvazia
Porque tudo é mais forte do que qualquer sentimento que tenhamos
Não sei o que sinto, não sei o que me incomoda... Não quero pensar, não quero MAIS
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